sábado, 25 de outubro de 2008

Racism
There is a disease that no medicine can cure. A disease most often transmitted from parent to child.
If this disease isn’t checked in early stages, it can be fatal. This disease is called racism. Its early symptom is the belief that one’s racial group is better than others.
In advanced stages, the symptoms of racism are violence, death and destruction. The causes are fear of foreign (xenophobia), intolerance to diversity and negative attitudes towards jews, gays and other minorities.
A cure, however, exists. It’s a change in the heart.

Tradução:
Racismo
Há uma doença que nenhum remédio pode curar. Uma doença geralmente transmitida de pai para filho.
Se essa doença não é identificada em seus estágios iniciais, pode ser fatal. Essa doença é chamada racismo. Seu sintoma inicial é a crença de que um grupo racial é melhor que outros.
Em estágios avançados, os sintomas do racismo são: violência, morte e destruição. As causas são: aversão ao diferente (xenofobia), intolerância à diversidade e atitudes negativas em relação aos judeus, homossexuais e outras minorias.
Contudo, existe uma cura. É uma transformação no coração.

sábado, 6 de setembro de 2008

Nelson Mandela

Tradução - resumo
http://pt.shvoong.com/books/biography/1822491-mandela/
Resumo da vida de William Shakespeare
http://pt.shvoong.com/books/1805495-vida-shakespeare/

Resumo - Martini Seco

Martini Seco
http://pt.shvoong.com/books/detective-story/1785336-martini-seco/

Resumo - A Vaca Voadora

http://pt.shvoong.com/books/novel/1786276-vaca-voadora/
A Hora da Estrela - Clarice Lispector
http://pt.shvoong.com/books/romance/1814913-hora-da-estrela/
Resumo de Dom Casmurro
http://pt.shvoong.com/books/classic-literature/1808036-dom-casmurro/

Modal Auxiliary Verbs

MODAL AUXILIARY VERBS
Além dos verbos auxiliares be, have e do, usados na formação de tempos verbais, negações e interrogações, existe o grupo dos modal auxiliary verbs, ou modal verbs, de características especiais, são usados junto a um verbo para expressar atitudes e idéias como capacidade, permissão , conselho, obrigação, etc. Os modal verbs são: can, could, may, might, shall, should, will, would, must e ought.
Características comuns aos modal verbs:
Ø Têm forma única para todas as pessoas;
Ø Forma negativa: acrescenta-se not após o verbo;
Ø Forma interrogativa: esses verbos vão para o ínicio da pergunta;
Ø São usados com outros verbos, sempre no infinitivo sem “to”. O único modal verb que é seguido de infinitivo com “to” é ought;
Ø São verbos defectivos, sem infinitivo, sem particípio passado, sem futuro e sem forma em ing. Nesses casos , são substituídos por verbos ou locuções verbais com o mesmo sentido. Assim , para dizer, por exemplo:
- Poder, ser capaz de: to be able to ( como infinitivo de can)
- Eu tive de: I had to (como passado de must)
- Ele poderá, terá permissão de: he will be allowed to ( como futuro de may)

MODAL AUXILIARY VERBS: CAN E COULD
CAN e COULD à usados para indicar capacidade, possibilidade, habilidade (natural ou apreendida) e permissão.
CAN – usado no presente.
ü I can speak English. ( Eu falo inglês) à ability (capacidade, habilidade)
ü Can I smoke here? ( Posso fumar aqui?) à informal permission (permissão informal)
ü It can happen to anyone. ( Pode acontecer com qualquer um.) à possibility (possibilidade)

COULD – passado e condicional (futuro do pretérito) de can.
v Passado:
ü I couldn’t speak English before going to England. (Eu não sabia falar inglês antes de ir para a Inglaterra.)
ü I couldn´t go. ( Não pude ir.)
ü You couldn’t smoke in the presence of your parents at that time. (Não se podia fumar na presence dos pais, naquela época.)

v Futuro do pretérito:
ü You could have called me. (Você poderia ter me ligado.)
ü Could you do me a favor? (Você poderia me fazer um favor?)

· Formas negativas:
· Cannot ou can’t
· Could not ou couldn’t.

MODAL AUXILIARY VERBS: MAY E MIGHT

MAY / MIGHT são usados para indicar que algo pode acontecer, para falarmos de ações e acontecimentos possíveis no futuro e também para expressar permissão. May corresponde a uma possibilidade maior do que quando usamos might.
Compare:
Ø It’s cold and it may rain. ( Está frio e pode chover.) Há possibilidade de chuva.
Ø It might even snow. ( Pode até nevar.) Há uma possibilidade remota de neve.

Affirmative Form
Sujeito + modal verb + verbo + complemento.

Interrogative Form
Modal verb + sujeito + verbo + complemento + ?

Negative Form
Sujeito + modal verb + not + verbo + complemento.

Usos:
Ø Possibility (possibilidade)
Look at those clouds. It may rain today. ( Veja aquelas nuvens. Pode chover hoje.)
Ø Asking for permission ( pedir permissão, autorização)
May I go to the toilet? ( Posso ir ao banheiro?) – May é mais formal do que Can.
Might I say something? (Eu poderia dizer algo?) – Might é mais formal do que May.

Ø Giving / refusing permission (dar ou recusar autorização)
Students may not play on the grass. (Os alunos não podem brincar na grama.)
Ø Requests ( pedidos)
May I use the phone? (Posso usar o telephone?)
Might I use the phone? (Eu poderia usar o telephone?)

Exercises:
Match the two columns:
( 1 ) Alice can travel every year ( ) because he was a progidy.
( 2 ) He could play the harpsichord ( ) because the concert was very good.
( 3 ) I can’t buy a ticket for the concert ( ) because she has a lot of money.
( 4 ) The audience could ask for encores ( ) because she punish us.
( 5 ) We couldn’t go to the movies ( ) because I have no money.

Turn the sentences into the requested form:
2.1. She might go to the club. (interrogative form)
2.2. They may not go with us. (affirmative form)
2.3. May she go at the party? (negative form)
2.4. I might use the phone. (negative form)
2.5. It might be true (interrogative form)



Chave de correção:
Exercício 1 :
2 – 4- 1- 5- 3.
Exercício 2 :
2.1. Might she go to the club?
2.2. They may go with us.
2.3. She may not go to the party.
2.4. I might not use the phone.
2.5. Might it be true?

Referências:
Marques, Amadeu. Password. Special Edition. São Paulo: Ática, 1999.
Prescher, Elizabeth. Graded English. 2ed. São Paulo: Moderna, 2003.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

A GREEN EARTH OR A DRY DESERT?
There may still be time to choose.
For million of years, the tropical rainforests of South East Asia, South America and Africa have been the earth’s natural chemical laboratories, botanic gardens and zoos.
Today we are destroying them at such a rate that within 25 years only fragments will remain of the vast forests of Malaysia and Indonesia.
When the trees were felled, soil erosion begins and within a few years, the whole area that was once forest becomes wasteland.
The destruction is happening through ignorance, shortsightedness and ever increasing consumer demand. But it can be stopped if enough of us show enough concern.
How you can help:
Join the World Wildlife Fund now. We need your voice
and financial support.

WWF for World Conservation.
1196 Gland, Switzerland.
(Prescher, Pasqualin e Amos. Graded English, Ed. Moderna)

Tradução:

UMA TERRA VERDE OU UM DESERTO?
Ainda há tempo para escolher.
Durante milhões de anos, as florestas tropicais do Sudeste Asiático, da América do Sul e da África têm sido laboratórios químicos naturais, os jardins botanicos e os jardins zoológicos da terra.
Hoje nós estamos destruindo-os de tal forma que dentro de 25 anos restarão apenas vestígios das vastas florestas da Malaysia e da Indonésia.
Quando as árvores são cortadas, a erosão do solo começa e dentro de poucos anos, toda a área que foi floresta um dia, transforma-se em terreno baldio.
A destruição está acontecendo por causa da ignorância, pela falta de visão e pelo aumento do consumismo. Mas isso pode parar se muitos de nós tomarmos consciência.
Como você pode ajudar:
Junte-se ao WWF ( Fundo de Proteção dos Animais Selvagens do Mundo) agora. Nós necessitamos da sua voz e do seu apoio financeiro.

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Tradução - resumo

http://pt.shvoong.com/books/biography/1822491-mandela/

Desenvolvimento Sustentável

DesenvolvimentoSustentável
(Lélio Costa e Silva)
Eram 169 pulgas,38 carrapatos e 75 piolhos. Todos moravam num cão de rua. Naquele “planeta”, os carrapatos preferiam o interior das orelhas, os dedos, a cernelha e as axilas. No dorso, lombo e abdômen viviam as pulgas. Os piolhos no restante.
O cão era uma coceira só. Sugavam o sangue inoculando-lhe uma saliva irritante. Dia e noite, domingos e feriados. Um dia alguém percebeu que o alimento estava caindo de qualidade – um sangue ralo e cada vez mais cor-de-rosa. Seria necessária uma assembléia de todos os moradores.
Na semana seguinte teve início a I Conferência Planetária do Meio Ambiente. O fórum escolhido foi o dorso do animal. Compareceram 292 pulgas, 94 carrapatos e 101 piolhos. Após a aprovação do regulamento da Conferência, uma pulga fez uso da palavra:
- Senhoras e senhores, tenho notado uma drástica diminuição dos nossos recursos naturais. O planeta está anêmico!
- As culpadas são vocês mesmas suas pulgas imediatistas... - atacou uma fêmea de carrapato entumescida de sangue.
- Que nada, nós até sabemos reciclar...
- Não entendi - interpelou um piolho.
- Nossas larvas, futuras pulgas, são alimentadas com nossos próprios dejetos... Isso é ou não é reciclagem?
- Acho que tudo é uma questão política - completou outro carrapato.
E a reunião prosseguiu acalorada.
De repente o “planeta” começou a balançar...
- Efeito estufa? Aumento da temperatura global? Queimadas? Terremotos? Ou efeito do buraco na camada de ozônio?
Na verdade era o cão que se coçava desesperadamente num solitário jequitibá...
Ouvindo toda a discussão a árvore tentou ajudar:
- Gente, vocês já ouviram falar em “desenvolvimento sustentável”?
Todos silenciaram para escutar.
- Antigamente essa praça era uma floresta. Inúmeras árvores de variadas espécies. Produzíamos flores, frutos, abrigo, sombra e madeira. As folhas mortas e os restos dos animais se decompunham rapidamente com a ação do calor e da umidade freqüente. Assim, todos os nutrientes eram devolvidos à terra-mãe, alimentando-os e possibilitando o nascimento de novas plantas. Tudo era biodiversidade. Existiam orquídeas, bromélias, cipós e toda a vida animal. As copas amenizavam a queda da chuva que suavemente deslizava entre os galhos. Não havia erosão. De vez em quando cortavam algumas árvores. Nem precisavam reflorestar. Nós mesmas fazíamos o replantio com a ajuda dos morcegos, frugívoros, cutias, gralhas, borboletas, beija-flores e até do vento. Assim a floresta se AUTO-SUSTENTAVA.
Mas um dia começaram a desmatar além da conta... logo fiquei sozinha, hoje virei mictório de cães e de gente. As minhas folhas são impiedosamente varridas. Não têm mais o direito de apodrecer ao pé da árvore-mãe...
-Mas afinal o que é desenvolvimento sustentável? – perguntou um piolho aflito.
-É cada um sugar sem exageros o alimento e dar tempo ao “planeta” de se recuperar...
-Vamos ter que produzir economizando, -lembrou um carrapato demonstrando preocupação – afinal todos nós podemos jejuar mais de um mês...
E a plenária efervesceu. Foram criados manifestos e leis ambientais. Publicaram a “Carta dos Ectoparasitos”. Elegera-se delegados. Todos se comprometeram...
Ao final dos debates já havia 3.090 pulgas, 2.348 carrapatos, 2.251 piolhos...
No dia seguinte, o cão morreu.

sábado, 21 de junho de 2008

ENEC 2008

ENEC - Encontro Nacional de Ciências da Saúde e do Ambiente
15, 16 e 17 de maio de 2008
Trabalho apresentado:"Questões ambientais nas aulas de inglês".

Texto "Playing with fire" e tradução

PLAYING WITH FIRE
After years of inattention, the whole world has just awaken to what is happening in the Amazon. “Save the rain forest” is the cry of conservationists, politicians, and rock stars. The movement has already sparked a confrontation between rich industrial nations, which are new converts to the environmental cause, and the poorer nations of the Third World which consider outside interference as an assault on their sovereignity.
Scientists think that the destruction of the Amazon could lead to climatic chaos. Because of the huge volume of clouds it generates, the Amazon system plays a major role in the way the sun’s heat is distributed around the globe. Any disturbance of this process could produce unpredictable effects.
As an American Senator has just said: “The devastation is unbelievable. It’s one of the great tragedies of all history”.
(From Time, n.38, Sep. 18, 1989, p.32.)

Tradução:

BRINCANDO COM FOGO
Depois de anos de negligência, o mundo todo acabou de despertar para o que está acontecendo na Amazônia. “Salvem a floresta tropical” é o grito de conservacionistas, políticos e astros do rock. O movimento já inflamou um confronto entre nações industrializadas ricas, que são recém-convertidas à causa ambiental, e as nações mais pobres do Terceiro Mundo, que consideram a interferência externa uma agressão à sua soberania.
Os cientistas acham que a destruição da Amazônia pode levar a um caos climático. Por causa do enorme voluma de nuvens que gera, o sistema amazônico desempenha um papel preponderante no modo como o calor do sol é distribuído pelo globo. Qualquer distúrbio nesse processo pode produzir efeitos imprevisíveis.
Como um senador americano acabou de dizer: “A devastação é inacreditável. É uma das grandes tragédias de toda a história”.
*conservacionista(conservação+ista) Diz-se da pessoa que defende a conservação dos recursos naturais.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Texto "They lived in peace" e tradução

THEY LIVED IN PEACE
North American Indians lived in the “New World” a long time before Europeans arrived there. Many centuries before Columbus, Indians hunted, fished and planted corn in America. They killed the buffalo for food. They fished for salmon in the rivers of Canada and they farmed the land in Arizona. Before the white men arrived, the Indians lived in peace. They were the masters of the North American continent.


Tradução:
ELES VIVIAM EM PAZ
Os índios norte-americanos viviam no “Novo Mundo” muito tempo antes dos europeus chegarem lá. Muito tempo antes de Cristóvão Colombo, os índios caçavam, pescavam e plantavam milho na América. Eles matavam búfalo para comer. Eles pescavam salmão nos rios do Canadá e cultivavam a terra no Arizona. Antes dos homens brancos chegarem, os índios viviam em paz. Eles eram os senhores do continente norte-americano.

quarta-feira, 28 de maio de 2008

Pensamento do dia

"The dictionary is the only place where success comes before work."
Arthur Brisbane
"O dicionário é o único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho".

sábado, 24 de maio de 2008

DEFINIÇÕES - PENSAMENTOS

Adaptação
“A água quando despejada num copo, toma a forma desse copo”
Rajneesh

Burrice
“Quase estourou os miolos!”
“O quê? Tentou o suicídio?”
“Nada. Tentou o raciocínio!”
Eno T. Wanke
Caráter
“Interessa-me mais minha consciência do que a opinião alheia”
Cícero

Desconfiança
“Laranja madura na beira da estrada, está bichada, Zé, ou tem marimbondo no pé”
Ataulfo Alves

Engano
“Nem todos que têm longas barbas são profetas”
Sabedoria árabe

Família
“O homem mais feliz, seja ele um rei ou um camponês, é o que encontrou a paz em seu lar”
Goethe

Grandeza
“ Tudo vale a pena se a alma não é pequena”
Fernando Pessoa

História
“ A civilização de uma época é o adubo da próxima.”
Iören Kierkegard

Identificação
“Diz-me quem admiras e dir-te-ei quem és.”
Sainte Beauve

Justiça
“Não estou de acordo com nada que dizes, mas defenderei até a morte o direito de o dizeres”.
Voltaire

Lembranças
“ Não existe o esquecimento total: as pegadas impressas na alma são indestrutíveis”
Thomas De Quincey


domingo, 4 de maio de 2008

No blog da Val...














Lindas, não? Sandálias rasteirinhas para o verão, confortáveis também.
Você encontra coisas lindas no blog da Val.
valarts-artesanatoemgeral.blogspot.com.br

sábado, 12 de abril de 2008


quinta-feira, 10 de abril de 2008


Responda rápido:

O que a música,
dinheiro,
férias
e elogio têm em comum?

Tempo esgotado!
Resposta:
Em qualquer dos casos,
é difícil achar quem não goste.
( Amorim, 1998:97)

terça-feira, 8 de abril de 2008

Pessoas são Presentes

Olá, pessoal.
Este é um texto que eu gosto muito e ofereço aos que já são meus amigos e àqueles que serão.
É uma mensagem linda e sempre oportuna. Espero que gostem.
Beijos!
PESSOAS SÃO PRESENTES
Vamos falar de gente, de pessoas. Existe, acaso, algo mais espetacular do que gente?
Pessoas são presentes. Algumas têm embrulho bonito, como os presentes de natal, páscoa ou aniversário. Outras, vêm em embalagens comuns. E há as que se machucaram no correio...
De vez em quando chegam algumas registradas; são presentes valiosos. Algumas têm invólucros fáceis. De outras, é dificílimo, quase impossível, tirar a embalagem. É fita durex que não acaba mais. Mas... A embalagem não é o presente. E tantas pessoas se confundem, dando mais valor à embalagem do que ao presente.
Por que será que alguns presentes são tão complicados para a gente abrir? Talvez porque dentro da embalagem haja muito pouco valor. É bastante vazio, bastante solidão. E, quando isso acontece, a decepção é grande.
Você também amigo, também você amiga, também eu, somos um presente para os outros. Você para mim, eu para você.
Triste se formos somente presente embalagem, muito bem empacotado e quase sem nada lá dentro. Quando existe verdadeiro encontro com alguém, no diálogo, na abertura, na fraternidade, deixamos de ser mera embalagem e passamos a categoria de reais presentes.
Você já experimentou essa imensa alegria de vida? A alegria profunda que nasce no encontro da alma, quando duas pessoas se comunicam virando presentes uma para a outra?
Conteúdo interno é segredo para quem quer tornar-se presente aos irmãos de estrada, e não apenas de embalagem...
A verdadeira alegria, que sentimos e não conseguimos descrever, só nasce do verdadeiro encontro com alguém...
(S. Scheider / H. Hartmann)